Você aguenta ser feliz? - Resenha crítica - Nizan Guanaes
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Você aguenta ser feliz? - resenha crítica

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Saúde & Dieta

Este microbook é uma resenha crítica da obra: 

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 978-65-5564-466-1

Editora: Sextante

Resenha crítica

Não existe saúde plena sem saúde mental

Quando Arthur Guerra se formou médico, entre o fim dos anos de 1970 e o começo da década de 1980, era comum dizer que uma pessoa tinha saúde mental se não apresentasse qualquer diagnóstico de doença de fundo psicológico, na época sempre associado à ideia de desequilíbrio psíquico. 

Era um tempo em que a psiquiatria consistia em analisar pacientes, fazer prognósticos baseados em sinais e observar como determinado quadro clínico evoluía. Tratamentos terapêuticos usavam poucos medicamentos e somente alguns profissionais levavam em consideração a psicoterapia. 

Tudo muito diferente de nossa compreensão atual. Afinal, até mesmo a atividade física e um estilo de vida mais saudável têm influência direta no bem-estar de pacientes em todas as idades. Sempre com acompanhamento psicológico, é claro. 

Hoje, as discussões sobre a preservar a saúde mental tomaram conta das famílias, dos grupos de amigos, dos programas de televisão e de artigos na internet. É um assunto que se popularizou. Damos muito mais importância à busca por equilíbrio interno para desenvolver habilidades e interesses, lidando de forma saudável com pensamentos e emoções, mesmo em meio às adversidades da vida. 

A Organização Mundial da Saúde entende que o uso de ferramentas próprias para cuidar de si e daqueles com quem se convive é um passo fundamental para a preservação da saúde mental. Segundo a OMS, não existe saúde plena sem cuidar do funcionamento do cérebro. Uma visão muito diferente de meados do século passado. 

Cuidar da saúde mental é coisa de nosso tempo

Para muita gente, Winston Churchill foi o maior estadista do século passado, um dos grandes responsáveis por derrotar Hitler na Segunda Guerra Mundial. Mas pouca gente sabe que ele sofria de depressão. Em suas palavras “the big black dog”, o grande cão negro, o atormentava dia e noite. 

Já Leonardo da Vinci, gênio das artes, tinha déficit de atenção, o que o levava a descumprir prazos frequentemente. 

Voltando ao nosso tempo, como exigir que um CEO, submetido a pressões absurdas todo semestre para entregar resultados, tenha saúde mental plena? É provável que ele tente combater seu estresse diário com álcool, comida ou remédios. Mas, evidentemente, esse executivo tem mais conhecimento sobre saúde mental do que o político e o artista, citados anteriormente. 

Porque esse é um assunto contemporâneo, ao qual sequer se dava atenção poucas  décadas atrás. Então, por que deixar para depois os cuidados com nosso bem-estar, sabotando o próprio sucesso reproduzindo hábitos nocivos? 

No auge de sua carreira, Nizan Guanaes ouviu que era muito bem-sucedido para ter uma vida tão pobre, de poucos cuidados com seu interior. É preciso virar o jogo e ter sucesso também na vida pessoal, superando desafios internos que todos nós temos. 

Churchill, Da Vinci, Steve Jobs e até Santa Terezinha do Menino Jesus, santa de devoção do autor, enfrentaram uma luta pela saúde mental, mesmo que não soubessem nada do assunto. Por que imaginar que nós, no século 21, estamos livres de também travar essa batalha? 

Rotina não é prisão, é liberdade

Nizan Guanaes relata os seguintes hábitos nas primeiras horas do dia: acorda às 6 da manhã, vai ao banheiro, pega o celular, sobe na balança, tira uma foto de seu peso e manda para Arthur Guerra. Seu humor pode ser medido de acordo com o peso registrado. 

Algumas pessoas engordam em períodos de forte ansiedade, outras emagrecem com intensidade em épocas de muito estresse. Segundo Guanaes, o registro diário de seu peso demonstra como está sua saúde mental. 

O médico e coautor do livro acompanha o condicionamento físico do publicitário, cobrando quando ele vai mal nos treinos diários. Só depois dessa rotina matinal, Nizan escova os dentes, se veste, come uma fruta e vai se exercitar. 

Quando você pratica atividades físicas, o dia muda. No período de suor e esforço, surgem as melhores ideias e soluções para os problemas. Mas é preciso ser disciplinado, deixando de lado a ideia equivocada sobre o que é rotina. 

Um costume cultivado diariamente no mesmo horário, da mesma forma, é libertador, capaz de aumentar sua produtividade, alegria e realização pelas metas pessoais alcançadas. A prática pode até não levar à perfeição, mas proporciona mais saúde mental. 

Se você é do tipo que despreza a importância das atividades físicas para o bem-estar, passou da hora de rever seus conceitos. 

Autocuidado é um passo que só você pode dar

Passamos da metade deste microbook, já deixando uma lição muito importante: não existe outra pessoa no mundo capaz de restabelecer sua saúde mental. Trata-se de uma tarefa exclusivamente sua, que não pode ser adiada sob qualquer hipótese. 

E não se deve depositar as esperanças e aspirações de felicidade em uma só pessoa, projeto ou situação. Equilíbrio é importante. Por isso, é fundamental conciliar sucesso profissional com qualidade de vida. Busque alcançar seus objetivos no trabalho, mas também alimente relações saudáveis em outros ambientes. 

Não é errado passar períodos de maior atenção a determinado assunto de seu interesse, mas nunca de forma exclusiva. Dedique-se também a você, internamente. Caso contrário, nem os maiores cargos serão suficientes para você se sentir realizado, tampouco o melhor relacionamento do mundo irá satisfazer seus anseios. 

Vale para todos: seja qual for a profissão, classe social, origens ou crenças. Autocuidado é dedicar-se à saúde física, mental e espiritual. Cada um de nós é o ator principal da jornada de cuidados consigo mesmo.

Se você sente angústias ou suspeita de problemas de saúde, não deixe para depois. Procure um profissional de sua confiança, melhore a alimentação, faça atividades físicas e o que mais for necessário para o restabelecimento de sua plenitude. 

Esporte é o melhor remédio

Os benefícios dos exercícios físicos à saúde são incontáveis. E nem é preciso se tornar atleta profissional, basta deixar o sedentarismo de lado para sentir esses efeitos. 

Atualmente, não existe especialidade médica que não recomende uma vida mais efetiva como forma de prevenir doenças. Além disso, a prática esportiva é crucial no emagrecimento quando combinada com uma alimentação saudável, já que deixa o metabolismo mais eficiente, elevando o gasto energético e aumentando a consciência corporal. 

Mais do que isso, a atividade física é uma ferramenta terapêutica que nos empodera. São muitos os pacientes psiquiátricos que notam uma melhora na falta de autoestima e de amor-próprio quando se mexem mais. No início, resistem à prática esportiva e se acham feios, estranhos  e inadequados. Alguns até pensam que não valem nada e repetem comportamentos autodestrutivos. 

Nunca é demais ressaltar que os exercícios físicos liberam em nosso organismo os hormônios que causam a sensação de bem-estar, satisfação e felicidade, impactando positivamente a saúde mental.

Essa é a demonstração prática, comprovada cientificamente, de que é possível, sim, optar por um estilo de vida mais saudável tanto para o corpo quanto para a mente.  

Escolha ser feliz

Diariamente, você precisa tomar decisões, que definem qual seu comportamento e que vida pretende levar. São opções sobre o que comer, por onde andar, a que horas acordar, como gastar o dinheiro e o tempo, com quem se relacionar. 

Pois saiba que a felicidade também é uma escolha diária, é a soma de todas as pequenas e grandes atitudes tomadas em meio ao cotidiano. Muita gente empurra para o futuro o dia e a hora de ser feliz. Assim, colocam em realizações abstratas o motivo para viver em plenitude. 

Mais dinheiro, um emprego melhor, um novo amor. Parece que a felicidade sempre está no outro, está distante, não é verdade? 

Acreditamos que a realização pessoal aumenta quanto mais sucesso temos, mas é o contrário. Quanto mais satisfeitos estamos com o que somos e temos, mais perto chegamos de ser bem-sucedidos em todas as áreas da vida. A felicidade precisa ser vivida agora, porque o hoje é a única certeza concreta. O agora precisa ser vivido intensamente. 

Sempre de forma responsável, coloque em sua cabeça a necessidade de lutar pelo que lhe satisfaz. Seja na vida profissional ou pessoal, nunca se deve adiar a busca por saúde mental. Isso envolve esforço e sacrifício, do afastamento ao que lhe prejudica às regras para alimentação e exercício físico. 

Praticar esportes é cuidar da mente. Cuidar da mente é dedicar-se ao seu corpo físico. E ser feliz é o único caminho a ser trilhado diariamente. 

Notas finais 

A busca pela felicidade é uma tarefa diária. E não precisa de nenhuma grande realização ou feito memorável para isso. Basta focar no hoje e cuidar também do corpo, já que o bem-estar físico está diretamente relacionado à plenitude mental. Nessa obra, nascida a partir do diálogo entre um publicitário e um psiquiatra, ficou claro o quanto o equilíbrio tem papel importante na saúde da mente e também corporal. Ambas estão relacionadas e não é recomendável deixar uma de lado para se dedicar somente à outra. O caminho da felicidade exige de nós um passo a passo inadiável. 

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Quem escreveu o livro?

Arthur Guerra é médico psiquiatra e já foi presidente do Inter... (Leia mais)

Nizan Guanaes é um publicitário, CEO da N Ideias e estrategista de comunicação de grandes marcas do país. Já foi... (Leia mais)

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